Monday, January 19, 2009

Começou hoje! Estava ancioso por esse torneio, passei a noite de domingo impaciente para que começasse a transmissão, fui obrigado a ver a final de conferência da NFL, não foi tão ruim assim, mas eu queria ver tênis!

Enfim o primeiro jogo, só lá pelas 1 da madrugada e após mostrar alguns jogos anteriores começa Djockovick vs Andrea Stoppini. Confesso, tive uma certa decepção, o Djoker não estava muito bom, mas seu oponente estava pior ainda, tentei assistir por mais tempo, mas não consegui, o sono tomou conta de mim.

Coloquei o relógio para as 7:00, menos de 4 horas de sono. Novamente tive de esperar, enquanto isso foram mostrando várias partidas masculinas e femininas. Gostei de ver a Jelena Janckovick, mas gostei muito mais de ver a Aninha, não somente por sua beleza, mas também pela plasticidade de seus movimentos, acho que se controlar o emocional é campeã e pode se tornar uma top mais constante, talvez até n 1. Das mulheres que vi até agora essas duas são sem dúvidas grandes candidatas.

Ainda esperando pelo jogo principal, Federer e Seppi, assisti alguns lances da partida do Nalbadian e consegui entender porque esse tenista que é capaz de vencer Federer e Nadal em seguida em dois torneios consecutivos não é um dos top 4. Seu nervosismo em quadra o trai, fiquei realmente triste ao vê-lo xingar a toda hora e finalmente quebrar sua raquete, uma pena.

Se alguém quer aprender tênis observando profissionais, assista ao Federer. Tem uma variação de golpes incrível, seus golpes não exatamente fortes, mas precisos e variados, bastante diferente de outros jogadores atuais no circuito, e talvez por isso ele tenha tido tanto sucesso.

Interessante como alguns jogadores conseguem evoluir de um set para outro. Federer parecia que iria ter vida fácil, fechou o primeiro 6x1, mas no segundo o italiano não cedeu nenhum brake point .

Bellucci e Marcos Daniel foram eliminados logo na primeira rodada. Tá difícil torcer por brasileiros no tênis, não tinha grandes esperanças, mas torcia para que eles pelo menos passassem para a segunda rodada, especialmente o Bellucci, que se preparou bastante e eu, ignorando o melhor ranking de seu oponente tinha quase certeza de que ele passaria, por se tratar de um oponente mais baixo e ainda bastante jovem. Como até mesmo o Guga nunca se deu bem no AO pode ser que o Bellucci cresça em outros torneios, agora é torcer pelos brasileiros no Brasil Opem.

Tuesday, November 06, 2007

Tecno aulas

  • Existe algum tipo de preconceito em relação ao uso das tecnologias aplicadas à educação?
  • Como os professores fazem uso da tecnologia na sala de aula?

Há um texto intitulado "Digital Natives, Digital Immigrants”. Nesse texto, o autor (Prensky, Mike) relaciona a dificuldade de alguns adultos em incorporar novas tecnologias com a dificuldade de imigrantes em se adaptar à nova cultura e língua do país para o qual imigrou.

Nossos alunos hoje seriam “nativos digitais”, ou seja, já nasceram na era da internet. Celulares, computadores, mp3 e sofisticados vídeo games são seus brinquedos.

Nós, professores, somos “Imigrantes Digitais”, temos que aprender a viver nesse novo mundo digital de mensagens instantâneas, relacionamentos digitais e informação de fácil acesso.

Então, baseado nessa perspectiva, de que nós professores somos provenientes de uma cultura diferente da de nossos alunos, creio que o termo “preconceito” não esteja bem empregado, e sim dificuldade em se adaptar à nova realidade seja mais apropriado.

Assim como vemos imigrantes que jamais aprendem a língua do país onde moram, geralmente se apoiando em familiares mais jovens para essa interação com o país, na cultura digital também acontece o mesmo, muitos recusam a se adaptar, outros, mesmo com dificuldades, aceitam o desafio e aprendem a viver nesse novo mundo.

Portanto, recomendo à todos os professores que tenham e usem o orkut ou outro site de relacionamento, que tenham o MSN ou outro programa de mensagem instantânea, que se comuniquem sempre por email, que façam pesquisas pessoais ou para o trabalho na internet, que tenham máquina digital e aprendam a utilizar seus recursos, que aprendam a utilizar e utilizem o formato mp3 para ouvir suas músicas, que tenham celular e aprendam a utilizar todos os seus recursos, principalmente o envio de mensagens, enfim, que aprendam a viver nesse novo mundo de tecnologia.

Só assim vamos aprender a utilizar esses recursos não somente em nossas vidas, mas também em nossas aulas.

Quanto à segunda pergunta, creio que em termos quantitativos aproximadamente 50% dos professores utilizam tecnologias em sala de aula. Como mencionei anteriormente, rádio, tv e DVD também são tecnologias e tem o seu uso bastante difundido entre os professores, apesar de que alguns ainda sentem dificuldades, principalmente com o DVD. No entanto, quando se trata da utilização de computadores, ou mesmo da internet, poucos são os bravos a se aventurar por esse mundo. Não somente pela dificuldade de se integrar com a nova realidade, mas também pelas dificuldades logísticas que enfrentamos, como número insuficiente de computares, máquinas ultrapassadas, máquinas não funcionando e dificuldade de acesso à internet.

Acho mesmo que a falta de recursos adequados assusta muito mais os professores do que a falta de tato com a tecnologia.

Tecno aulas

Você já havia tido contato com os fundamentos teóricos utilizados no projeto Interaction Students? Há alguma abordagem que gostaria de acrescentar? Tem sugestões de eventos que fazem discussão desses fundamentos e quer compartilhar com os colegas?

Sim, tive contato já na faculdade. Também fiz mestrado e discuti bastante os PCNs e a Abordagem Comunicativa.

Tenho a sugerir duas abordagens complementares à AC, a Teoria das Inteligências Múltiplas e o Ensino Para a Compreensão. Ambos com forte influência de Harvard, e que estudei em meu mestrado, inclusive aplicando-os em minhas aulas.

Sugiro a leitura de minha dissertação e os links abaixo:

http://www.biblioteca.unesp.br/
http://wideworld.pz.harvard.edu/
http://www.inteligenciasmultiplas.com.br/

Tuesday, October 30, 2007

Tecno aulas

Quais são as principais necessidades da rede estadual no ensino e aprendizagem da língua inglesa? Como atendê-las? Como você avalia os projetos propostos diante dessas necessidades?

Na minha opinião são duas as grandes maiores necessidades da rede estadual. A primeira se deve à falta de recursos de que os professores de inglês dispõe. Não há nenhum tipo de livro adotado pelo estado ou pelo MEC, e nem sempre pode-se pedir para que os alunos comprem os livros. Desde a faculdade fui preparado a não depender do livro e muitas vezes, mesmo quando o temos, por melhor que seja, o livro não se mostra adequado a determinadas situações de ensino de nosso contexto e temos que ou fazer adaptações ou simplesmente criar novas atividades.

Não é o livro que faz tanta falta assim, e sim a falta de recursos. Com o livro já temos pelo menos algum material no qual os alunos podem trabalhar e também para que o professor possa expandir e extrapolar as atividades. Sem ele, temos que depender fortemente em outros recursos tais como xérox ou folhas impressas.

Na verdade o único recurso do qual o professor de inglês dispõe com certeza, é o infame GLS (Giz, Lousa e Saliva), o qual também, muitas vezes, se torna escasso, principalmente a saliva.

Mas enfim, como superar essa falta de recursos? Novamente são dois caminhos. O primeiro é o da criatividade. O meu recurso predileto são revistas usadas, em geral estão disponíveis em abundância e as fotos fornecem com riqueza de qualidade e variedade os recursos visuais de que os alunos tanto gostam, temas como roupas e aparência das pessoas ficam até melhor do que se fossem trabalhados com um livro. Um outro recurso é o desenho, funciona muito bem nas 5ª séries, mas não se pode utiliza-los em exagero, temas como presente contínuo (o que está fazendo) e passado simples (o que você fez nas férias) são ótimos para os alunos desenharem. Mesmo o professor, que muitas vezes não tem talento para o desenho, como é o meu caso, pode se valer desse recurso para ilustrar suas aulas. Um outro recurso são as aulas dinâmicas, como jogos e dinâmicas propriamente ditas, além de ser de grande gosto para os alunos também pode proporcionar bons momentos de interação e de comunicação autêntica, preceitos da Abordagem Comunicativa, além de muitas vezes focar na comunicação oral, frequentemente negligenciada por professores e alunos.

Um segundo caminho é a tecnologia. Só o fato de existir um projeto de ensinar inglês com o uso de computador e internet já é um grande passo. Quando digo tecnologia não penso apenas em computadores e na world wide web. Em tecnologia pode-se incluir as revistas que costumo utilizar, jornais, xérox, aparelhos de som, tv, dvd, e modernamente máquinas digitais, data show, entre outros. Nessa coleção incluo também duas pragas tecnológicas que infesteiam nossas escolas e que moram nos bolsos e mochilas de nossos alunos, mp3 e telefone celular. Eu inclusive já tenho uma atividade na qual alguns alunos irão utilizar o celular para me apresentar um trabalho, tenho também outro projeto de mensagens SMS ainda em fase embrionária.

Mas novamente, esbarramos na falta de recursos. A grande diferença aqui é que esses recursos não estão disponíveis apenas para as aulas de inglês, e sim para todo e qualquer tipo de atividade. O aparelho de som por exemplo, é utilizado pelo professor de português, de educação física, de educação artística e é claro por nós professores de inglês com nossas famosas musiquinhas, tendo assim maior possibilidade de estarem disponíveis na escola e, pasmem, funcionando. Ganhamos também na variedade de opções, não mais estamos presos ao GLS, podemos buscar alternativas variadas para nossas aulas. Recursos tecnológicos também são fonte segura de insumo autêntico e significativo para os alunos, seja cultural, seja lingüístico.

No caso dos computadores e acesso à internete especificamente, tem havido um grande esforço dos governos federais, estaduais e municipais para pluralizar o acesso, e que na minha opinião, tem dado certo. Mesmo em comunidades mais pobres, como é o caso da minha escola, os alunos tem uma razoável oportunidade de contato, seja na escola, em casa, na Lan House, ou mesmo em locais de acesso público, como os portais do conhecimento, uma mistura de biblioteca de escola com acesso à internete e de livre acesso também para a comunidade e mantido pela prefeitura de Araraquara. Os alunos não mais dependem de idas agendadas e acompanhados do professor para fazer suas atividades, seja no computador, seja on line.

Outra grande necessidade em relação ao ensino e aprendizagem de língua inglesa na rede estadual, na minha opinião, tem haver com a falta de motivação dos alunos. Salas lotadas, sujas e quentes, carteiras quebradas e desconfortáveis e professores cansados, desmotivados e até despreparados também não ajudam. Mas, o principal motivo creio que seja o desnível metodológico entre o que os professores querem fazer, e muitas vezes o que podem fazer, e o que os alunos querem e se interessam em fazer. Escuto muitos professores reclamarem que os alunos só querem bagunçar, é óbvio, sempre quiseram e sempre vão querer, apenas que agora eles expressam essa vontade de maneira mais incisiva, e infelizmente, mais nociva também. Mas o que nós professores podemos fazer? Não muito, mas com certeza devemos sempre buscar maneiras de despertar o interesse do aluno para aquilo que queremos que aprendam e compreendam.

Novamente então voltamos à primeira questão, a falta de recursos. As soluções são praticamente as mesmas, apenas que, tenho certeza de que os alunos seriam mais motivados se tivéssemos mais e melhores recursos. Não há mais espaço para que o professor chegue na sala de aula e queira passar algum ponto gramatical na lousa. Por mais que os alunos estejam condicionados a isso e a sala coopere, pouco ou nenhum aprendizado significativo será alcançado com essa metodologia.

Nesse sentido a tecnologia tem sido de grande valia para dar significado nas aulas e despertar o interesse dos alunos. Trabalhar com vídeo clips, não somente músicas, é uma atividade extremamente popular entre os alunos. Mesmo a despeito das dificuldades logísticas de se trabalhar no laboratório de informática, tenho obtido bons resultados entre os alunos.

Mas, em uma discussão maior do que esse espaço, temos a questão da metodologia. Sempre procurei trabalhar de forma comunicativa e dinâmica com meus alunos, e, na minha opinião sofro com a falta de costume dos alunos em se trabalhar na sala a comunicação oral a interação entre colegas, muitas vezes se confunde a tarefa de se levantar e fazer uma atividade ou de falar com um colega e acaba virando bagunça. Mas eu insisto, e quase sempre obtenho um bom resultado, mesmo a despeito da bagunça. Mais interessante seria que todos os professores de inglês, e porquê não todos os professores de todas as matérias passassem a trabalhar de uma forma mais comunicativa e dinâmica, visando a compreensão e não apenas a transmissão dos conteúdos.

A falta de interesse dos alunos é ainda mais grave do que a falta de recursos, pois demonstra que estamos falhando em nossa tarefa de ensinar. Há de se buscar novas formas para que os alunos se interessem e compreendam os conhecimentos trabalhados na escola.


Monday, October 29, 2007

Advertisement

Com os advertisements eu decidi tentar trabalhar com salas inteiras ao invés de poucos alunos selecionados ou poucos alunos em dias de baixa freqüência.

Posso dizer que a experiência foi ao mesmo tempo frustrante e recompensadora.

Frustrante por conta da dificuldade de se trabalhar com várias máquinas funcionando ao mesmo tempo e também deixando de funcionar ao mesmo tempo.

Recompensadora porquê mesmo a com as dificuldades encontradas foi possível realizar um trabalho proveitoso.

Levei os segundos colegiais noturnos, 3 classes diferentes.

Novamente parti da música "Have you ever seen the rain" do Creedance.

Essa atividade originalmente previa que os alunos montassem um pequeno cartaz com fotos de paisagens da natureza e dizeres em inglês. Ex: "Have you ever swam in a waterfall" com uma foto de uma cachoeira.

Por falta de tempo para pesquisar em um arquivo de imagens com fotos os alunos desenharam as imagens. Alguns fizeram dentro do próprio Whatz up outros no paintbrush.

Ficou legal e os alunos estavam gostando, pena que a quantidade de computadores funcionando deveras não é compatível com a quantidade de alunos por sala, e, após ter mais 4 computadores parados decidi dar continuidade às atividades da forma tradicional.

Também levei uma 6 série com aula dupla para a sala de informática.

Eles também trabalharam os cartazes e quadrinhos e também com o tema natureza.

Concluindo, achei positivo o trabalho com os computadores, mas acho que antes de ira à sala deve-se ter as atividades muito bem planejadas, caso contrário poderá haver ainda menos produtividade do que na sala de aula tradicional.

Assim que mais computadores estiverem funcionando pretendo voltar para dar sequência à mais atividades.

Quiz

Para fazer o Quiz eu parti de uma seqüência de atividades que eu já estava realizando com a música "Have you ever seen the rain" do Creedance.

A atividade foi realizada com 3 alunos do 3º ano do ensino médio que estou dando aulas para o vestibular aos domingos.

A intenção original era que os alunos fizessem perguntas utilizando a estrutura do Present Perfect de coisas que eles já vivenciaram ou gostariam de vivenciar.

Os alunos extrapolaram a proposta e adicionaram também perguntas pessoais no estilo enquete de revista teen.

No final eles apresentaram o Quiz em Power Point e eu os colegas responderam às perguntas.


Acho que o fato de eles terem feito a ativdade de forma totalmente digital ajudou em muito no desenvolvimento da atividade, e inclusive me surpreendi ao ter os alunos apresentando expontaneamente o Quiz em inglês.

Monday, September 10, 2007

Irregular Verbs List


Esta lista é uma amostra dos verbos irregulares da língua inglesa. A tradução fornecida é apenas uma das possibilidades existentes. Alguns verbos podem ter diversos significados e a tradução exata de cada um deles sempre depende do contexto em que são empregados.

BASE FORM PAST TENSE PAST PARTICIPLE PORTUGUESE
arise
arose
arisen
surgir; erguer-se
awake
awoke
awoken
despertar
be
was; were
been
ser; estar
bear
bore
borne
suportar; dar a luz
beat
beat
beaten
bater
become
became
become
tornar-se
begin
began
begun
começar
behold
beheld
beheld
contemplar
bend
bent
bent
curvar, entortar
bet
bet
bet
apostar
bid
bid
bid
oferecer, fazer uma oferta
bind
bound
bound
unir; encadernar
bite
bit
bitten
morder
bleed
bled
bled
sangrar
blow
blew
blown
soprar; explodir
break
broke
broken
quebrar
breed
bred
bred
procriar, reproduzir
bring
brought
brought
trazer
broadcast
broadcast
broadcast
irradiar, transmitir (via TV ou rádio)
build
built
built
construir
buy
bought
bought
comprar
cast
cast
cast
arremessar, atirar
catch
caught
caught
pegar, apanhar
choose
chose
chosen
escolher
come
came
come
vir
cost
cost
cost
custar
creep
crept
crept
rastejar
cut
cut
cut
cortar
deal
dealt
dealt
negociar, tratar
dig
dug
dug
cavar
do
did
done
fazer
draw
drew
drawn
desenhar
drink
drank
drunk
beber
drive
drove
driven
dirigir (veículo)
eat
ate
eaten
comer
fall
fell
fallen
cair
feed
fed
fed
alimentar
feel
felt
felt
sentir
fight
fought
fought
lutar
find
found
found
encontrar
flee
fled
fled
fugir, escapar
fly
flew
flown
voar; pilotar
forbid
forbade
forbidden
proibir
forget
forgot
forgotten
esquecer
forgive
forgave
forgiven
perdoar
freeze
froze
frozen
congelar
get
got
gotten
obter
give
gave
given
dar
go
went
gone
ir
grind
ground
ground
moer
grow
grew
grown
crescer; cultivar
have
had
had
ter
hear
heard
heard
ouvir
hide
hid
hidden
esconder
hit
hit
hit
bater, atingir
hold
held
held
segurar; abraçar
hurt
hurt
hurt
ferir, machucar; magoar
keep
kept
kept
manter
know
knew
known
saber; conhecer
lay
laid
laid
pôr; botar ovos (Compare "LIE" com "LAY")
lead
led
led
liderar
leave
left
left
deixar, partir
lend
lent
lent
emprestar (Compare "LEND" com "BORROW")
let
let
let
deixar
lie
lay
lain
deitar (Compare "LIE" com "LAY")
lose
lost
lost
perder
make
made
made
fazer, fabricar
mean
meant
meant
significar
meet
met
met
encontrar; conhecer
overcome
overcame
overcome
superar
overtake
overtook
overtaken
alcançar; conseguir
pay
paid
paid
pagar
put
put
put
pôr, colocar
quit
quit
quit
desistir, abandonar
read /riid/
read /réd/
read /réd/
ler
ride
rode
ridden
cavalgar; andar (de bicicleta); passear
ring
rang
rung
tocar (campainha)
rise
rose
risen
erguer-se (Compare "RISE" com "RAISE")
run
ran
run
correr; concorrer (em eleição)
saw
sawed
sawn
serrar
say
said
said
dizer
see
saw
seen
ver
seek
sought
sought
buscar; procurar
sell
sold
sold
vender
send
sent
sent
enviar
set
set
set
pôr, colocar; ajustar
shake
shook
shaken
tremer
shed
shed
shed
derramar
shine
shone
shone
brilhar, reluzir
shoot
shot
shot
atirar; filmar
show
showed
shown
mostar, exibir
shrink
shrank
shrunk
encolher
shut
shut
shut
fechar
sing
sang
sung
cantar
sink
sank
sunk
afundar
sit
sat
sat
sentar
slay
slew
slain
matar, assassinar
sleep
slept
slept
dormir
slide
slid
slid
deslizar, escorregar
speak
spoke
spoken
falar
spend
spent
spent
gastar
spin
spun
spun
fazer girar
spit
spit / spat
spit / spat
cuspir
spread
spread
spread
espalhar; disseminar, difundir
spring
sprang
sprung
saltar
stand
stood
stood
ficar em pé; suportar
steal
stole
stolen
furtar
stick
stuck
stuck
fincar, enfiar
sting
stung
stung
picar, ferroar
stink
stank
stunk
feder
strike
struck
struck
golpear; atacar
strive
strove
striven
esforçar-se
swear
swore
sworn
jurar
sweep
swept
swept
varrer
swim
swam
swum
nadar
swing
swung
swung
balançar
take
took
taken
tomar
teach
taught
taught
ensinar; lecionar
tear
tore
torn
rasgar
tell
told
told
contar
think
thought
thought
pensar
throw
threw
thrown
jogar, atirar
undergo
underwent
undergone
submeter-se a
understand
understood
understood
entender
uphold
upheld
upheld
sustentar; apoiar
wear
wore
worn
vestir; usar (roupa)
win
won
won
vencer
wind /uaind/
wound /uaund/
wound /uaund/
enrolar; dar corda
write
wrote
written
escrever